sábado, 19 de março de 2016

chuva de coiotes




de manhã, o joão chega, deita-se esparramado em ccima de mim. aos abraços e beijinhos, que de há uns tempos para cá anda nesta maré. Eu digo: está a chover? E ele: não. E eu: chuva de coiotes. Ah!


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